Conheça a história do Dia 17 de Março...
Fazendo o download da revista, e divirta-se!http://www.tecned.com.br/aracajuHQ/
“ARACAJU
Se fosse para lhe dar um slogan publicitário, desses de marca de cerveja,
diria ‘Aracaju desde 1855 encantando os brasileiros’, sairia piegas, mas
nada mais verdadeiro do que agradecer ao corajoso Inácio Barbosa, pelo seu
dinamismo, quando do alto da colina do Santo Antônio resolveu iniciar o
povoamento, desta que se tornaria uma das mais belas e tranqüilas capitais
do país.
Na colina é possível ver o encontro do Rio Sergipe com o Oceano Atlântico,
a ilha de Santa Luzia e as moças que no dia 13 de junho tomam a igreja
para homenagear o santo casamenteiro, é engraçado mas dizem que em Aracaju
existe pelo menos três mulheres para cada homem solteiro, só não me
pergunte como se chega a esse cálculo.
Terra de um povo acolhedor, mas desconfiado, cidade engraçada onde todo
mundo conhece alguém que conhece você, aqui todo mundo é primo de todo
mundo, todo mundo conhece histórias do outro, todo mundo sabe quem é do
‘Bem’ e quem é do ‘Mal’, cidade pequena mas com alma grande.
Onde todo mundo diz que não tem mais saco de sair de casa, mas sempre
encontra um tempo para curtir um final de semana, e que apesar de estar de
regime come caranguejo, afinal desde quando caranguejo engorda?
Terra onde se diz ‘pronto’ ao invés de Alô, do boato da Loira do Augusto
Franco, da feijoada sem feijão preto, dos príncipes malucos, do forró, da
melhor areia do mundo para jogar bola, do mar com a cor de picolé de
ameixa, das festas na praia, do cuscuz com ovo, do pastel de jabá com
queijo, do caldinho de sururu, da pamonha, de chamar supermercado de
‘mercadinho’, dos cabruncus (nem sei se é assim que se escreve), onde o
que mais bebe é o mais respeitado, onde as mulheres andam de mãos dadas
nas festas.
Aracaju, não sou seu filho, mas me considere seu amante!
Matheus Felizola matheusfelizola@infonet.com.br”
Se fosse para lhe dar um slogan publicitário, desses de marca de cerveja,
diria ‘Aracaju desde 1855 encantando os brasileiros’, sairia piegas, mas
nada mais verdadeiro do que agradecer ao corajoso Inácio Barbosa, pelo seu
dinamismo, quando do alto da colina do Santo Antônio resolveu iniciar o
povoamento, desta que se tornaria uma das mais belas e tranqüilas capitais
do país.
Na colina é possível ver o encontro do Rio Sergipe com o Oceano Atlântico,
a ilha de Santa Luzia e as moças que no dia 13 de junho tomam a igreja
para homenagear o santo casamenteiro, é engraçado mas dizem que em Aracaju
existe pelo menos três mulheres para cada homem solteiro, só não me
pergunte como se chega a esse cálculo.
Terra de um povo acolhedor, mas desconfiado, cidade engraçada onde todo
mundo conhece alguém que conhece você, aqui todo mundo é primo de todo
mundo, todo mundo conhece histórias do outro, todo mundo sabe quem é do
‘Bem’ e quem é do ‘Mal’, cidade pequena mas com alma grande.
Onde todo mundo diz que não tem mais saco de sair de casa, mas sempre
encontra um tempo para curtir um final de semana, e que apesar de estar de
regime come caranguejo, afinal desde quando caranguejo engorda?
Terra onde se diz ‘pronto’ ao invés de Alô, do boato da Loira do Augusto
Franco, da feijoada sem feijão preto, dos príncipes malucos, do forró, da
melhor areia do mundo para jogar bola, do mar com a cor de picolé de
ameixa, das festas na praia, do cuscuz com ovo, do pastel de jabá com
queijo, do caldinho de sururu, da pamonha, de chamar supermercado de
‘mercadinho’, dos cabruncus (nem sei se é assim que se escreve), onde o
que mais bebe é o mais respeitado, onde as mulheres andam de mãos dadas
nas festas.
Aracaju, não sou seu filho, mas me considere seu amante!
Matheus Felizola matheusfelizola@infonet.com.br”
